Trabalho Rabeta
A profissão mais rabeta de todas as que existem no mundo é a de dançarino. É que ainda é mais gay do que enfermeiro ou assistente social masculino.
Consigo distinguir os bailarinos/dançarinos em 2 tipos: aqueles assim mais clássicos e que usam colants de lycra que deixam ver o volume da pila, volume esse já aumentado pelo uso do algodão; depois temos aqueles dos concursos, vestidos à bailarico da terra e com brilhantina no cabelo. Tipo alunos de Apolo.
No primeiro tipo, que chamaria o Bailarino Gay, o primeiro especimen que me vem à ideia é aquele miúdo preto que dançava naquela saudosa - ou não - séria "Fame". Embora novo, tresandava a homossexualidade, especialmente quando dava aquele passo em que dava um pontapé para o ar enquanto a cabeça ia para trás, enquanto emitia um som alto e agudo. Felizmente a minha infância não ficou marcada com isso e não resvalei para a homosexualidade. Mas estes gajos são sempre "amigos" das raparigas e todos sabemos que se um gajo é amigo de uma rapariga é porque quer comer uma amiga dela ou então é gay. Eles eram nítidamente a segunda opção.
O segundo tipo é o mais divertido, que chamaria o Dançarino Gay. Deste temos muito cá em Portugal, especialmente nos Alunos de Apolo. Este especimén é típicamente magro - aliás, todos os gays são magros e a certa altura ficam carecas. Assim como o Moby. - e usa mais brilhantina por dia que um mês de gravações do Principe em Nova Iorque. No entanto, a grande característica deste é a cara de extrema felicidade que, posso informar em primeira mão, é na realidade uma cara de dôr extrema e aguda. É que não sei se repararam mas eles usam as calças demasiado puxadas para cima e isso aperta os tomates, criando desconforto. Ora com tanta dança, o desconforto rápidamente se transforma em dor e fazem aquela cara a que estamos habituados, como se a cada passo ganhassem o euromilhões. Aliás, isto das calças é bastante típico nos velhos que passam sempre a ter a cintura acima do umbigo depois dos 60. E depois aquilo fica tudo para um dos lados da calça e dá assim o efeito de fralda que normalmente vemos nos velhos sentados nos bancos de jardim. É feio e não me quero lembrar mais disto.
Além deste 2 estereótipos principais, temos outras sub-espécies como seja o bailarino de salsa ou o bailarino de samba, e todo o homem que dançe e movimente ritmadamente o seu rabo.
Por isso, se és homem, vê se danças mal. Faz parte da tua honra.
PS: Não me chamem homófobo porque não tenho nada contra os paneleiros ou lá o que são os gajos!
Consigo distinguir os bailarinos/dançarinos em 2 tipos: aqueles assim mais clássicos e que usam colants de lycra que deixam ver o volume da pila, volume esse já aumentado pelo uso do algodão; depois temos aqueles dos concursos, vestidos à bailarico da terra e com brilhantina no cabelo. Tipo alunos de Apolo.
No primeiro tipo, que chamaria o Bailarino Gay, o primeiro especimen que me vem à ideia é aquele miúdo preto que dançava naquela saudosa - ou não - séria "Fame". Embora novo, tresandava a homossexualidade, especialmente quando dava aquele passo em que dava um pontapé para o ar enquanto a cabeça ia para trás, enquanto emitia um som alto e agudo. Felizmente a minha infância não ficou marcada com isso e não resvalei para a homosexualidade. Mas estes gajos são sempre "amigos" das raparigas e todos sabemos que se um gajo é amigo de uma rapariga é porque quer comer uma amiga dela ou então é gay. Eles eram nítidamente a segunda opção.
O segundo tipo é o mais divertido, que chamaria o Dançarino Gay. Deste temos muito cá em Portugal, especialmente nos Alunos de Apolo. Este especimén é típicamente magro - aliás, todos os gays são magros e a certa altura ficam carecas. Assim como o Moby. - e usa mais brilhantina por dia que um mês de gravações do Principe em Nova Iorque. No entanto, a grande característica deste é a cara de extrema felicidade que, posso informar em primeira mão, é na realidade uma cara de dôr extrema e aguda. É que não sei se repararam mas eles usam as calças demasiado puxadas para cima e isso aperta os tomates, criando desconforto. Ora com tanta dança, o desconforto rápidamente se transforma em dor e fazem aquela cara a que estamos habituados, como se a cada passo ganhassem o euromilhões. Aliás, isto das calças é bastante típico nos velhos que passam sempre a ter a cintura acima do umbigo depois dos 60. E depois aquilo fica tudo para um dos lados da calça e dá assim o efeito de fralda que normalmente vemos nos velhos sentados nos bancos de jardim. É feio e não me quero lembrar mais disto.
Além deste 2 estereótipos principais, temos outras sub-espécies como seja o bailarino de salsa ou o bailarino de samba, e todo o homem que dançe e movimente ritmadamente o seu rabo.
Por isso, se és homem, vê se danças mal. Faz parte da tua honra.
PS: Não me chamem homófobo porque não tenho nada contra os paneleiros ou lá o que são os gajos!
posted by Ruben Badaró at
14:48
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