Blogo que nem um doido!

16.3.07

Se quiseres

Arranjei uma namorada, por isso é normal não ter escrito no blog, visto o único objectivo do blog ser arranjar fãs do sexo feminino que depois me oferecessem sexo grátis em troca de risadas. Por isso, agora comecei a perceber algumas coisas sobre a complicada sobre a psique feminina, entre elas o "se quiseres".

Suponhamos que um gajo pergunta à sua garina "Queres ir acolá?" e ela responde "Se quiseres...". Embora muitos gajos possam pensar que é na boa ir, isso provavelmente quererá dizer que não vão ter sexo durante uns tempos. E não quero dizer minutos, quero dizer até uma semana de seca.

Na realidade, "Se quiseres..." significa "Eu não quero, mas se tu queres ir mesmo eu faço o sacrifício, mas vou fazer cara feia e fazer-te sentires-te mal contigo próprio por me fazeres sentir mal". Elas simplesmente resumem a coisa, nós é que não percebemos.

De resto, tudo nas mulheres é completamente transparente e simples de perceber. Li um livro que explicava tudo excepto umas quantas dúvidas, que esclareci com um engraxador ali no rossio ao pé do gajo com a cara de elefante que tem sempre o BI à frente. Com se o BI fizesse alguma diferença, ou dissesse "Hey, eu era bonito e agora sou uma aberração. Dêem-me dinheiro para beber". E não me parece que seja de bom tom falar de aberrações num tema dedicado à minha namorada.

Por isso, beijinhos amorzinho.

25.9.06

Mundial dos sem abrigo



Vi agora na SIC Notícias que a selecção nacional de futebol de sem-abrigos, a disputar o campeonato mundial na África do Sul, decidiu abandonar as instalações onde estava alojada por faltas de condições. São finos, os meninos.

21.9.06

Uma piada sobre o tornado

Tornado, furacão ou tufão. Se bem que tufão dá assim ideia de ser uma fufa gigantesca com ar de gajo. Mas indo ao assunto, toda a gente está a fazer piadas rascas com trocadinhos do furacão Gordon e o Flash Gordon e coisas dessas. Ora, se piadas rascas é o que se quer, eu ganho. Tomem lá disto.

Afinal, o furação não era tão Gordon. Era mais Balofon.

18.9.06

Trabalho, logo ... mais tarde

Estava aqui a por as leituras de blogs em dia e obrigatoriamente passei pelo Cantinho do Moranguinho para ver as últimas novidades, castigos e afins. No fundo, aquele blog é tipo a Caras mas assim metida num microcosmos e a falar mal de quem merece. No fundo é, assim, digamos, fixe.
Mas num dos posts, sobre as profissões, saltou-me a seguinte frase à vista:

Podia ter uma profissão normal, tipo médica, enfermeira, advogada, funcionária pública…Aí toda a gente saberia o que eu faço, ou no último caso, o que eu não faço!

Lembrei-me que realmente os funcionários públicos dizem que a profissão deles é essa mesma, funcionários públicos. Eu vi isto em concursos de televisão e a parte interessante é que dizem sempre a profissão assim com a cabeça rebaixada e num tom de voz quase indissimulável, como se estivessem a dizer que vêem daqueles filmes que eu nunca vi que tem têm raparigas que antes eram homens mas que ainda são mais ou menos porque ainda têm pila e que deixam - quem possa ver isto, não eu porque nunca vi - as pessoas confusas e assim com uma noção aguda de asco.
É que dizer que são funcionários públicos é o mesmo que eu dizer que sou trabalhador. Pronto é isso que eu faço, trabalho. Em coisas e trato de assuntos. E por vezes tenho reuniões, que não dão muito trabalho mas não dão para dormir e dão vontade. E escrevo coisas no computador. Coisas.

Por outro lado, existem profissões que também não conseguem responder qual é a sua profissão. Por exemplo, se perguntarmos a um biólogo o que faz, ele apenas pode dar duas respostas. A primeira, a da maioria, "Ah, estou neste momento sem emprego. Ando a analisar as propostas e a decidir o que quero fazer no futuro". A segunda, "Ah, analisei as propostas do KFC, Burger King e do McDonalds e estou a trabalhar no McDonalds. Espero evoluir para entrar no GreenPeace e ser fufa."

No fundo, mesmo dado isto tudo, quando digo a minha profissão a uma rapariga ela continua a ficar olhar para mim a tentar perceber porque é que não tenho borbulhas, onde está a minha t-shirt com um pinguim e calcula que me masturbei nas últimas 3 horas e que o farei de seguida a pensar nela. Também é suplício ser informático!

12.9.06

Olha olha, parabéns

Reparei agora que hoje faz 1 aninho que criei este belo blog. Yay!

Pai Natal

Novamente, regresso, sendo que provavelmente vou depois ficar sem escrever enquanto me apetecer. Como tal, não prometo nada, apenas estupidez.

[modo Vasco Granja]
Meus amiguinhos, hoje vamos presenciar um dos valores humanos mais em desuso na nossa sociedade: a fidelidade. E depois vamos ver uns bonecos de plasticina em stop-animation da Checoslováquia porque, bem, eu sou o Vasco Granja. E tenho sempre de falar de bonecos de plasticina que só eu e um senhor da Checoslováquia conhecemos. Se bem que devia falar de moçoilas de lá que ouvi dizer que são formosas. Mas a idade não perdoa.
[/modo Vasco Granja]

Pois é, vou falar de fidelidade. Não é que saiba muito sobre o assunto, mas dou muito valor à coisa.
Mais importante ainda, a meu ver, é a alta-fidelidade porque além de ser alta - as coisas altas são sempre melhores, veja-se a torre Eiffel e as super-modelos - também soa melhor. E soa muito melhor quando se tem visitas em casa e vamos mostrar a casa toda e podemos dizer "Meu amigo, isto é alta-fidelidade". Mas sai sempre cara porque a qualidade, como em tudo na vida, paga-se bem.

Estou, obviamente, a falar da fidelidade amorosa e, antes que começem com coisas: não! Não fui encornado. A coisa é que vejo toda a gente a ser encornada/encornar. Epá, acho que é uma coisa que está mal. Por mim, a coisa processava-se da seguinte forma:

Contrato de Alta-Fidelidade

  1. Prometemos fidelidade um ao outro;
  2. Se ela me enganar e me disser, vai dar uma volta. Quer dizer, não é só uma volta, mando-a embora, assim com veemência;
  3. Se me encornar, não disser nada e eu descobrir, mato-a. Isto é o quanto eu a amo;
  4. Se me encornar e eu não souber, sou corno e feliz;
  5. Eu não encorno, é uma verdade absoluta.
Penso que seria mais simples assim e o pessoal comportava-se assim de forma mais devida e não andava aí no deboche como se vê. A perspectiva de violência extrema e vil ou até mesmo a morte é um forte factor motivacional para qualquer pessoa. Aliás, quando eu for chefe de alguém vou usar técnicas destas para conseguir impôr aos meus súbditos pela força tudo aquilo que não consigo através da minha personalidade quase inexistente.

Em relação ao pai natal, é tão real como a fidelidade, hoje em dia. Só acreditamos nela quando somos pequeninos.

11.9.06

Relembrar o 9/11

Horrível!

Mesmo assim ...

A pontuação nem foi má.

24.5.06

Cowparade






Até parece que é novidade uma série de vacas pintadas espalhadas pela nossa cidade. Sigam até ao rio, virem à direita e sigam até Santos. Perguntem pela Kapital. Voilá.

Oh não!

Reparei agora que falei do malato em dois posts seguidos. Que se passa comigo?