Ó tempo, volta pra trás. Volta lá ... vá lá. Ok, não voltas.
Verão Azul, Macgyver, Dartacão, A-Team, Justiceiro, Água na boca, Três Duques, Duarte e Companhia e Dragonball são daquelas séries que, para o pessoal da minha idade, marcaram a nossa infância e adolescência. Especialmente o água na boca que era apresentado por um gajo que era assim tipo o Reinaldo Telles e elas tinham estrelas nas mamas. E o grande ponto alto era quando, assim muito de vez em quando, havia um strip integral no fim. Eu gostava de ver, e o meu avô também, mas a minha avó não achava assim muita piada.
Mas as outras séries são aqueles temas de conversa que hoje em dia, especialmente em noites sem grande tema de conversa e já com uns copos e quissá outras coisas em cima, daquelas que acabamos a cantar as músicas dos genéricos ou a da abelha maia e do kalimero, nos trazem assim aquela saudade dos tempos passados. Tempos esses, passados em frente uma taça de cereais ou uma sandoca de marmelada com queijo e um leite com nesquick. Sim, porque estas séries estavam sempre acompanhadas de refeição.
Ainda me lembro de ver o Macgyver ao mesmo tempo que lanchava e era o melhor momento do dia. O Dragonball a mesma coisa, depois das aulas, era Dragonball e chocapic.
Havia era uma coisa que me irritava à séria. E tenho a certeza que irritava à seria a todos vós. E continua a irritar-me à seria, mas não tanto, só um bocado. Essa coisa era o “continua no próximo episódio”.
Sempre que estávamos quase a ver o Macgyver a matar pela vigésima vez o Murdoch, lá aparecia o “To be continued …” e ficávamos a saber que era dos episódios duplos e tínhamos de aguentar até ao próximo episódio como é que o rapaz morria desta vez.
Mas a pior série, neste aspecto, era o Dragonball. Tendo em conta que cada 30 minutos verdadeiros é um minuto no Dragonball, em cada episódio perdia mais tempo a pensar que não tardava nada ia aparecer a voz do homem a dizer para não perdermos o próximo episódio, porque ele também não ia perder, do que a apreciar a luta que já decorria há 3 meses. O que é injusto porque o senhor que fazia a dobragem certamente que podiam ver os episódios quando quisesse e nós tínhamos, por vezes, de esperar um fim de semana inteiro.
Devíamos acabar com a profissão de quem faz dobragens, que deve ter um nome, tipo “dobrador” ou “doblador” ou “legendador auditivo”. Estes gajos, especialmente os brasileiros, lixaram séries como o justiceiro ou o A-Team, que tinham grandes actores e argumentos. E toda a gente sabe que Duarte e o companhia não tinham aquelas vozes. Nem o chinês – ou japonês.
Por acaso agora lembrei-me de uma graçola. E se no mundo real, pudéssemos ser dobrados? E digo dobrados no sentido auditivo, e não no sentido do movimento pré-anal. Já me consigo imaginar a ir pedir um pastel de nata com o Ruy de Carvalho ao meu lado.
Mas as outras séries são aqueles temas de conversa que hoje em dia, especialmente em noites sem grande tema de conversa e já com uns copos e quissá outras coisas em cima, daquelas que acabamos a cantar as músicas dos genéricos ou a da abelha maia e do kalimero, nos trazem assim aquela saudade dos tempos passados. Tempos esses, passados em frente uma taça de cereais ou uma sandoca de marmelada com queijo e um leite com nesquick. Sim, porque estas séries estavam sempre acompanhadas de refeição.
Ainda me lembro de ver o Macgyver ao mesmo tempo que lanchava e era o melhor momento do dia. O Dragonball a mesma coisa, depois das aulas, era Dragonball e chocapic.
Havia era uma coisa que me irritava à séria. E tenho a certeza que irritava à seria a todos vós. E continua a irritar-me à seria, mas não tanto, só um bocado. Essa coisa era o “continua no próximo episódio”.
Sempre que estávamos quase a ver o Macgyver a matar pela vigésima vez o Murdoch, lá aparecia o “To be continued …” e ficávamos a saber que era dos episódios duplos e tínhamos de aguentar até ao próximo episódio como é que o rapaz morria desta vez.
Mas a pior série, neste aspecto, era o Dragonball. Tendo em conta que cada 30 minutos verdadeiros é um minuto no Dragonball, em cada episódio perdia mais tempo a pensar que não tardava nada ia aparecer a voz do homem a dizer para não perdermos o próximo episódio, porque ele também não ia perder, do que a apreciar a luta que já decorria há 3 meses. O que é injusto porque o senhor que fazia a dobragem certamente que podiam ver os episódios quando quisesse e nós tínhamos, por vezes, de esperar um fim de semana inteiro.
Devíamos acabar com a profissão de quem faz dobragens, que deve ter um nome, tipo “dobrador” ou “doblador” ou “legendador auditivo”. Estes gajos, especialmente os brasileiros, lixaram séries como o justiceiro ou o A-Team, que tinham grandes actores e argumentos. E toda a gente sabe que Duarte e o companhia não tinham aquelas vozes. Nem o chinês – ou japonês.
Por acaso agora lembrei-me de uma graçola. E se no mundo real, pudéssemos ser dobrados? E digo dobrados no sentido auditivo, e não no sentido do movimento pré-anal. Já me consigo imaginar a ir pedir um pastel de nata com o Ruy de Carvalho ao meu lado.
7 Commentários:
Falta ai os jovens herois de Chaulin :)
By Anónimo, at 24/10/05 14:35
Esquece lá isso do tempo voltar para trás...Torna a ver o Macgyver...eu parti o coco a rir. Sempre atrofiei por ele nunca ter dado um Kungfusada a ninguém...Um tirinho...uma naifadazinha...qualquer coisa...Mas mesmo assim gostava daquela ideia de cavaleiro andante, inteligente que vencia os inimigos(que nunca morriam) só com o recurso às técnicas dos Escuteiros Mirim. No entanto, tudo veio por água a baixo depois de há pouco tempo ter revisto a série...não vou comentar, apenas aconselho, fiquem com a ideia que têm de miúdo e não façam o que fiz...acreditem é melhor.
Obviamente que há séries que vale sempre a pena rever, água na boca é certamente uma delas, mas há outras que davam nos primórdios da Sic, séries que devem povoar a imaginação de muitos...Não me lembro dos nomes me há imagens que ficam...
By Anónimo, at 24/10/05 16:36
só tenho uma coisa a dizer:
tchim tchim!
ah grande tutti frutti!!!!
By Anónimo, at 24/10/05 18:41
E o "Kung Fu"? Era das minha preferidas...
Uma serie que nao dava valor e que me irritava profundamente, era o "Love Boat" ou "Barco do Amor". Faz-me lembrar no inicio das tardes que passava em casa nas férias da escola. Hoje qd vejo a repetição sinto um sentimento de nostalgia enorme... mas sem grandes saudades. Continuo a achar que nao tem piada e que é uma serie enfadonha e interdita a menores por não ter o minimo interesse para estes.
By Kamala, at 25/10/05 03:21
Esquecem-se de uma das mais importantes rubricas dos velhos tempos.. O "Agora Escolha" que nos permitia sempre, enquanto as pessoas votavam entre o "Crime disse Ela" (Murder She Wrote) ou o "Bela e o Monstro" (Belate and the big bad Beast - improviso), ver os fantasticos ThunderCats. Para quem não se lembra eram uns homens-felinos, e o principal, Lion-O era uma espécie de He-Man mas em gato. Já o He-Man é outro... Basta ver o nome para perceber os valores que transmite e é graças a ele que somos todos Machos hoje em dia. Um comportamento em que um abixanado principe Adam tira a roupa toda, pega numa espada e grita a um Homem-Caveira chamado Skelator, "By the power of Grayskull, I have The Power" é um autentico grito anti-bixa. Engraçado que anos mais tarde os Snap pegaram no mesmo para fazer o Hit "I Got the Power"...
By Blademaster, at 25/10/05 16:21
E depois para o pessoal um pouco mais velho do que nós está o Zé Gato, o Espaço 1999 e o Startrek que atravessou várias - demasiadas - gerações.
By Ruben Badaró, at 25/10/05 23:24
Se vamos para coisas da malta mais velha, então também há o Battlestar Gallactica, que sempre achei muita piada à rapariga! :P
By Blademaster, at 26/10/05 12:58
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